sábado, 21 de junho de 2014

Asas

Dia desses, folheando meu diário (aquele caderno que guarda os segredos pesados demais para serem postados aqui) achei essa poesia. Escrevi há tempos, mas certas coisas nunca mudam.

Certo dia ganhei asas e aprendi a voar,
Fui cada vez mais alto, cada vez mais longe
Até que um dia, enquanto planava pelo infinito
Arrancaram minhas asas e eu caí.
Machucou tanto!
Mas o que dói mais é não poder voltar a voar.

Falta um pouco de coesão, eu sei... mas achei bonitinho!

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