quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Resenha: Paul Mitchell

Quando cheguei aqui (nos EUA), minha primeira ida ao supermercado foi uma aventura. Devo ter passado umas quatro horas lá, entre as prateleiras, lendo rótulos de todas as sessões, identificando coisas que eu conhecia e arriscando coisas que eu não conhecia.



Nos primeiros dias aqui meu cabelo estava caótico (extremamente seco e quebradiço). Daí, no spa da Vineyard eles usam e super recomendaram o tal Paul Mitchell. Lá fui eu e comprei o shampoo e o condicionador da linha Color Care. Sim, ele trouxe meus cabelos de volta ao normal, mas não passa de um shampoo comum. Talvez o tratamento seja mais eficaz,com máscaras e afins, sei lá.

Então, avaliando: para uso diário, tá ok. Deixa o cabelo com uma cor bonita (isso é o que mais me agrada nele, ele "corrige" a cor para o tom que eu gostaria, tirando o "avermelhado") e o preço é camarada. Não leva cinco estrelinhas porque o cheiro apesar de bom, não fica no cabelo, a hidratação não é das mais potentes (mas nem é esse o objetivo).

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Craiglist

É fato. Minha passagem de volta está marcada para 18 de dezembro. Ai que depressão! Confesso que queria ficar aqui (a toa na vida), mas o que mais pega mesmo é a responsabilidade de me manter sozinha no próximo ano (sem papai, sem marido...). Hora de morfar crescer. Demorou, né?

Por outro lado, pelos exatos mesmos motivos, estou super ansiosa. Desbravar cidades sempre foi comigo mesmo. E dessa vez parece que eu vou (coro de Aleluia ao fundo) mesmo para minha tão desejada Curitiba (nossa, como eu tentei mudar pra essa cidade!). Pode ser que quebre a cara... mas, a passagem por lá é temporária, Poderia escolher qualquer outra cidade no Brasil, mas Curita é questão de honra, do tipo vim-vi-e-venci, sabe?

Coloquei todo o meu orgulho de lado (e isso deu um trabalhão porque ele é enorme) e na maior cara de pau saí mandando mensagem de socorro via Facebook. Fiquei tão feliz quando recebi as respostas (#carênciamodeon), me encheu de esperanças. Quem sabe?

Bem, com isso estou pondo toda a minha (escassa) mobília a venda no Craiglist. Nunca usei isso antes, é tipo um Mercado Livre, só que mais ágil (me parece). Assisti um documentário onde o carinha viveu 30 dias via Craiglist, sem um tostão no bolso e viajou meio Estados-Unidos. Espero que funcione.

Algumas coisas estou tendo mesmo que praticar o desapego (outras são da categoria vai com Deus!), como a mesa de jantar da Malásia, o espelho e alguns itens de decoração. Mas o que corta mesmo meu coração são os utensílios de cozinha... apego total às minhas panelas!!!

Ainda tenho esperanças de enfiar tudo na mala... mas oi? Só tenho direito a 60 kg, e para vir prá cá já trouxe bem uns 130 kg (não me condenem, o plano inicial era ficar três anos aqui!), fora as comprinhas...

Pensa, pensa... aceito sugestões (oi, eco??? alou? #foreveralone!)